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Choro das 3 - Trio

Tudo começou quando um professor voluntário começou a ensaiar um coral com a classe de primeiro ano primário onde Corina estudava na sua cidade natal, Porto Feliz.

"Fiquei encantada com o fato do professor tocar teclado. Eu adorava cantar, mas eu vi que o que eu queria mesmo era tocar um instrumento." Corina

Assim, Corina começou a estudar flauta doce e o pai Eduardo, animado comprou um pandeiro para relembrar seus tempos de juventude e se divertir com a filha nos finais de semana.

"Eu tocava com o pessoal do Senai (Ensino Médio Técnico). Toquei muito samba, bossa-nova e conheci muita gente boa na noite. Mas choro é diferente... tem muito breque, é rápido... choro é outra história! Muito difícil!" Eduardo

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Corina acabou escolhendo a flauta transversal graças a um disco do Altamiro Carrilho. As irmãs mais novas Lia e Elisa quiseram fazer parte daquela brincadeira musical e acabaram escolhendo seus instrumentos também. Lia foi para o violão (na época ainda de 6 cordas) e Elisa já pediu ao Papai Noel um "bandolinho" em sua cartinha daquele ano.

"O Papai disponibilizou cds de todos os tipos de música pra gente ouvir, de música clássica ao rock. Esse disco do Altamiro Carrilho mudou a vida da nossa família" Corina

A ideia nunca foi formar um grupo. Os pais das meninas, Eduardo e Cristina, queriam apenas que as filhas tivessem um hobby e que se divertissem com a música.

Sabendo que São Paulo colecionava grandes músicos de Choro, a família passou a frequentar semanalmente as rodas da capital, para que as filhas pudessem aprender o estilo com os mestres.

"Era muito cansativo. Não sei como a gente aguentava. Chegávamos em São Paulo entre 9 e 10 da manhã e voltávamos pra casa de madrugada. Durante a semana, as meninas tinham que estar na escola às 7h da manhã, e o Dudu na empresa que ele trabalhava. Acho que estávamos tão felizes e as meninas aprendendo tanto que não percebemos o cansaço". Cristina, mãe.

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Nessas rodas de choro em São Paulo, a família foi chamando a atenção. Não era comum ver três meninas naquele meio. 
Surgiram convites para programas de TV, de Rádio e o primeiro Show, contratado pelo Consulado dos Estados Unidos.

O grupo, escolheu o nome de "Balaio de Gato", que mais tarde virou "Choro das 3" antes do lançamento do primeiro CD, Meu Brasil Brasileiro.

Meu Brasil Brasileiro foi lançado pela Som Livre em 2008 e além de ter levado o Choro das 3 aos principais programas de TV e rádio do país, trouxe ao grupo o prêmio de Melhor Grupo do Ano pela Associação Paulista de Críticos de Arte.

"Foi um momento muito legal na nossa vida. Logo no início da carreira já ter esse reconhecimento do público e da crítica! A gente ficou muito feliz." Lia

A partir daí o Choro das 3 não parou mais. Já são 11 cds gravados, 8 turnês internacionais, centenas de concertos e workshops em diversos países e um público cada vez maior na internet.

"Ir para o exterior mostrou como a música brasileira é querida lá fora. Também abriu meus olhos para a importância do bandolim. Aqui no Brasil quase ninguém sabe o que é um bandolim, e no exterior ele é um instrumento amado." Elisa

Durante a pandemia, o Choro das 3 decidiu tornar semanais as lives que faziam esporadicamente no youtube. A decisão foi um sucesso e mesmo após o término da quarentena, o grupo continua apresentando suas Quintas ao Vivo para centenas de espectadores simultâneos.
As lives são semanais e ocorrem todas as quintas no canal do Youtube do grupo às 21hs (São Paulo). 

19052022_Choro das 3© Flavio Torres (55)_edited.jpg

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Cristina Meyer

cristinameyer@chorodas3.com.br

(11) 9.8159.6092

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